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Carro Preferido

Aventuras de família a bordo do Opala verde 1973

Barros gostou tanto do Opala que teve mais três

Quando perguntei ao senhor João de Barros, de 86 anos, qual era o carro que mais marcou a sua vida, ele começou a falar do Opala verde 1973. Disse que havia comprado o veículo em 1975 e, em 1977, resolveu acampar com a família. O campismo era febre na década de 70 no Brasil. Barros planejou duas viagens no mesmo ano para curtir esse tipo de lazer. A primeira foi num final de semana para Campos do Jordão, levando apenas o filho mais velho. Ele conta que era uma verdadeira aventura chegar no camping e montar a barraca que levava umas duas horas, mas essa era a grande diversão. Lembra até do botijão de gás pequeno que tinha na barraca toda equipada, como se fosse uma casa.

Muitas famílias brasileiras faziam do campismo um lazer frequente. A família Barros também gostava de acampar e o Opala era perfeito para isso. Segundo Barros, o veículo era ideal, robusto e confiável para se arriscar em viagens mais longas, já que na época ele não tinha seguro para algum imprevisto. Aliás, nem pensava nisso.

A segunda viagem foi quando resolveu levar os dois filhos e a esposa para aproveitarem a natureza e as belezas do litoral norte de São Paulo, pela rodovia Rio-Santos que havia sido inaugurada há pouco tempo. O destino era acampar em Parati, no estado Rio de Janeiro. Lá decidiu fazer passeios até Angra dos Reis, onde passou o dia. Depois, já no final da viagem ficaram dois dias em Ilha Bela-SP.

Barros ficou feliz de ter aproveitado essa viagem muito aprazível sem nenhum problema com o Opala que aguentou firme a aventura.
Por ter ficado bem impressionado com o desempenho e qualidade do veículo, Barros teve mais três Opalas na sequência, sendo dois da cor verde e um bege.
Depois teve três Monzas das cores branco, vermelho e cinza. Mas essa já é outra história!

Participe também! Mande a história e uma foto do carro que mais marcou a sua vida para o e-mail: contato@pecaseveiculos.com.br.

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