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Veículos agrícolas rendem bons negócios para retíficas

Veículos agrícolas rendem bons negócios para retíficas

Definitivamente 2020 ficará para a história, como o ano das incertezas. Ao lado dos desafios socioeconômicos trazidos pelo avanço da Covid-19, a guerra de preços e as condições climáticas também interferiram em muitos negócios, sobretudo no setor agrícola, que enfrentou meses de seca e perda de competividade.  No entanto, em meio a essas adversidades, empresários que atuam no setor de retíficas para veículos e máquinas agrícolas relatam experiências positivas.

No Paraná, a empresária Elaine Scartezini de Meirerelles, sócio proprietária da Retifica Scartezini, conta que os negócios da empresa acompanham o bom momento da safra de grãos na região, que é essencialmente agrícola. “Nós não paramos e posso afirmar que tivemos um ano bom, de bastante movimento. A nossa expectativa é de que se o preço do grão continuar nesse patamar, teremos resultados excelentes”, conta.

Elaine acredita que a crise no País impulsionou o negócio nas retíficas, já que muitos deixaram de comprar novas máquinas e passaram a reformá-las. “O ano é bastante atípico e, enquanto não tiver uma vacina não sabemos o que vai acontecer. Mas, por causa da safra, conseguimos manter a saúde do nosso negócio. Basta observar o tráfego intenso de caminhões nas estradas”.

Definitivamente 2020 ficará para a história, como o ano das incertezas. Ao lado dos desafios socioeconômicos trazidos pelo avanço da Covid-19, a guerra de preços e as condições climáticas também interferiram em muitos negócios, sobretudo no setor agrícola, que enfrentou meses de seca e perda de competividade.  No entanto, em meio a essas adversidades, empresários que atuam no setor de retíficas para veículos e máquinas agrícolas relatam experiências positivas.

No Paraná, a empresária Elaine Scartezini de Meirerelles, sócio proprietária da Retifica Scartezini, conta que os negócios da empresa acompanham o bom momento da safra de grãos na região, que é essencialmente agrícola. “Nós não paramos e posso afirmar que tivemos um ano bom, de bastante movimento. A nossa expectativa é de que se o preço do grão continuar nesse patamar, teremos resultados excelentes”, conta.

Elaine acredita que a crise no País impulsionou o negócio nas retíficas, já que muitos deixaram de comprar novas máquinas e passaram a reformá-las. “O ano é bastante atípico e, enquanto não tiver uma vacina não sabemos o que vai acontecer. Mas, por causa da safra, conseguimos manter a saúde do nosso negócio. Basta observar o tráfego intenso de caminhões nas estradas”.

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