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Mercado de Reposição

Governo de SP permite abertura das lojas de autopeças com portas fechadas

Atendimento pode ser feito por delivery ou drive-trhu até as próximas deliberações das autoridades públicas

O governo de São Paulo recuou e suspendeu a reabertura do comércio de peças de acessórios para veículos e Sincopeças-SP orienta  que as lojas devem respeitar o Decreto 64.864, que determina o funcionamento das lojas de autopeças de portas fechadas, com atendimento delivery ou drive-trhu até as próximas deliberações das autoridades públicas.

Depois de autorizar a reabertura das lojas de autopeças, o governo do Estado voltou atrás e cancelou a medida. A permissão de funcionamento foi dada por meio da Deliberação nº 8 do dia 03 de abril, publicada na pg. 41 do Diário Oficial do Estado, edição de sábado, 04 de abril, contudo, no final do dia, o governador João Dória informou pelo twitter o cancelamento da deliberação. Em edição suplementar também de sábado, o Diário Oficial inseriu no alto da primeira página o cancelamento:
*Deliberação nº 9, de 4 de abril de 2020, do Comitê Administrativo Extraordinário Covid-19, de que trata o artigo 3° do Decreto n° 64.864, de 16 de março de 2020.*
Torna sem efeito em todas as Secretarias publicadas a Deliberação nº 8, de 3 de abril de 2020, deste Comitê Administrativo Extraordinário Covid-19, de que trata o Artigo 3° do Decreto n° 64.864, de 16 de março de 2020.
Palácio dos Bandeirantes, 4 de abril de 2020
SECRETARIA DE GOVERNO
SECRETARIA DA SAÚDE
SECRETARIA DA FAZENDA E PLANEJAMENTO
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO

A orientação do Sincopeças-SP é que as lojas devem respeitar o Decreto 64.864, que determina o funcionamento das lojas de autopeças de portas fechadas, com atendimento delivery ou drive-trhu até as próximas deliberações do governo. Caso a quarentena seja prorrogada, também será prorrogada a determinação de trabalhar de portas fechadas.

O Sincopeças-SP entende que há uma crise gerada na saúde e a prioridade é tratar das pessoas, cabendo aos governos socorrer empresas e trabalhadores com recursos, isenções e financiamentos subsidiados que sejam suportáveis e complementando renda aos mais desassistidos, tanto que o Sincopeças-SP, juntamente com a FecomercioSP, já vem pleiteando financiamentos a juros zero para as empresas junto aos governos estadual e Federal.

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