Devido à pandemia de coronavírus, um maior número de equipamentos, máquinas e veículos de grande porte com peças de metal ferroso (aço, ferro fundido e ferro laminado) encontram-se parados – ou com uso reduzido – no mercado e correm o risco de enferrujar.
De acordo com a fabricante de especialidades químicas Quimatic Tapmatic, é necessário proteger estas estruturas metálicas com protetivos anticorrosivos, para assim evitar o risco de prejuízos.
“A ferrugem se forma devido ao contato direto do metal ferroso com o oxigênio que está presente tanto no ar quanto na água”, explica Marcos Pacheco, químico da Quimatic Tapmatic. “O problema torna-se ainda maior na quarentena, quando muitos veículos, máquinas e equipamentos ficam com menos manutenção e uso.”
Para proteger os metais, os protetivos anticorrosivos criam uma camada impermeável que impede o contato direto da superfície com o oxigênio, evitando assim a corrosão.
Ambientes internos e externos – A Quimatic Tapmatic ressalta que a ferrugem pode atingir veículos, estruturas e maquinários dispostos tanto em ambientes internos quanto em locais externos.
Nos ambientes internos, alguns dos principais problemas são a falta de uso e de manutenção dos equipamentos, bem como o acúmulo de pó, que ajuda a romper eventuais películas protetoras do metal.
Já nos ambientes externos, somam-se aos agravantes o sol, a chuva, os ventos fortes e a maresia. Enquanto o sol aumenta a temperatura do metal e favorece a formação da ferrugem nos pontos que estão em contato direto com o oxigênio, a chuva, ventos e a maresia ampliam a umidade e a salinidade sobre os metais, tornando-os mais vulneráveis à corrosão.
Produção e transporte – Além de veículos de grande porte (como caminhões, tratores, etc) e equipamentos, a própria produção das indústrias corre maior risco de enferrujar nestes tempos de quarentena, se não estiver devidamente protegida.
Explica-se: com a parada ou redução no ritmo de trabalho, peças metálicas de metal ferroso à espera de corte, processamento ou envio para os clientes ficam mais vulneráveis à ferrugem. Estas peças precisam ser devidamente protegidas com protetivos anticorrosivos para evitar o problema.
A Quimatic Tapmatic enfatiza que a proteção também é altamente necessária durante o transporte das peças metálicas. Afinal, a camada protetiva ajudará a evitar que metais sujeitos a impactos e umidade entrem em contato direto com o oxigênio, o que daria início à ferrugem.
Como usar protetivos – Fáceis de aplicar com aerossol, pincel ou pulverizadores, os protetivos anticorrosivos irão criar uma camada protetora de longa vida útil sobre as superfícies metálicas.
Antes da aplicação, é importante que a superfície esteja livre de qualquer sujeira ou contaminante. O protetivo deve formar um filme contínuo, uniforme e ininterrupto sobre o metal para que ocorra a impermeabilização.
De acordo com a Quimatic Tapmatic, dependendo do protetivo anticorrosivo empregado, a proteção contra ferrugem dura entre 6 a 12 meses. E a camada protetora não sairá mesmo sob condições climáticas mais severas, como ampla variação de temperatura, chuvas e ventos fortes.
A empresa enfatiza que para cada grau de necessidade – como local de armazenamento interno ou externo, temperatura e tempo necessário de proteção – há um tipo de específico de protetivo anticorrosivo.
Na linha da Quimatic Tapmatic, as opções de protetivos são: Quimatic 10 – Lubrificante Industrial Não Oleoso; Quimatic 20 – Super Lubrificante Industrial de longa duração; Quimatic 30 – Protetivo Anticorrosivo de película Cerosa Flexível e Quimatic 40 – Protetivo Anticorrosivo Resistente a Chuvas Fortes. A empresa também conta com uma linha de protetivos específicos para o setor agro. Para mais informações, acesse:
https://www.quimatic.com.br/produtos/protetivos-lubrificantes/