A NGK, multinacional japonesa fabricante e especialista em velas de ignição, completou neste domingo, 1º de agosto, 62 anos de história no Brasil. A companhia chegou ao País em 1959 e inaugurou, em Mogi das Cruzes (SP), a sua primeira fábrica fora do Japão.
Situada no bairro Cocuera desde 2007, a unidade tem 70 mil m² de área construída em terreno de 625 mil m², onde emprega mais de 1,3 mil funcionários, que produzem componentes, como velas de ignição, cabos de ignição e terminais supressivos, além de pastilhas de porcelana para a construção civil, que atendem ao mercado nacional e de exportação. A planta ainda abriga um dos seis centros tecnológicos da companhia no mundo.
“Chegamos ao Brasil quando a indústria automotiva ainda estava começando e tivemos a oportunidade de contribuir e crescer juntamente com o setor. Temos muito orgulho de ter construído uma relação de confiança com os nossos clientes e parceiros, fornecendo produtos e serviços automotivos de alta qualidade e performance”, declara Yuki Izuoka, presidente da NGK do Brasil.
Referência no setor automotivo
Atualmente, a NGK é líder no mercado nacional de reposição e uma das principais fornecedoras de componentes originais de sistema de ignição, com diversas premiações e reconhecimentos pela qualidade. Ao longo desses 62 anos, a empresa produziu localmente mais de 2,4 bilhões de velas e mais de 310 milhões de cabos de ignição. Além disso, a empresa comercializa bobinas de ignição e velas aquecedoras NGK.
Além do ramo automotivo, a NGK está presente em outros segmentos. Sob as marcas Belamari e Super NGK, atua na construção civil, com fabricação de pastilhas de porcelana em mais 200 cores, e figura entre as principais marcas do segmento no País. Sob a marca NTK, a companhia também possui portfólio completo de sensores de oxigênio, sensores de detonação e ferramentas de corte.
Toda a trajetória da NGK é marcada pelo cuidado com o meio ambiente. Como parte do programa global Ecovision – iniciativa de sustentabilidade que estabelece 13 objetivos para 2030, em linha com as metas ambientais propostas pela ONU –, a companhia reprocessa 90% dos resíduos da fábrica local e recicla 70% da água utilizada, por meio de uma estação própria de tratamento de efluentes. Além disso, 7% do seu consumo total de energia é produzido a partir da energia solar.