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Negócios

RIO espera dobrar em três anos a participação do segmento de máquinas agrícolas nos negócios

RIO espera dobrar em três anos a participação do segmento de máquinas agrícolas nos negócios
Com peças originais e de reposição, o portfólio para esse segmento soma mais de 150 part-numbers

 RIO – Riosulense S.A. (Rio do Sul/SC) espera dobrar, nos próximos três anos, a participação do segmento de máquinas agrícolas nos negócios da empresa, passando dos atuais já representativos 7% para 14%. As principais estratégias para alcançar essa meta são: investimentos em máquinas de usinagem, automação de processos produtivos e ampliação de capacidade de armazenagem.

A RIO também está investindo em estratégias comerciais direcionadas ao mercado agrícola, participando mais em feiras, workshops, processos concorrenciais de clientes nacionais e multinacionais. “Na parte técnica e produtiva, temos atuado em desenvolvimentos inovadores e de alta representatividade, ou seja, já estamos construindo esse crescimento, que terá maior reflexo no curto e, principalmente, no médio prazo”, afirma Ornelio Kleber, CEO da RIO.

A RIO atua tanto na fabricação de peças originais (OEM), para as principais montadoras desse segmento, quanto para o mercado de reposição. “Começamos a fornecer peças originais para motores do segmento agrícola em 2011. Foi um processo natural, após a empresa conquistar e consolidar o reconhecimento no atendimento e na experiência de projetos automotivos, oferecendo o mesmo padrão de qualidade e fornecimento,” conta Ornelio.

Atualmente, a empresa produz peças para tratores de pequeno, médio e grande portes, plantadeiras, pulverizadores, colheitadeiras, colhedoras de cana e semeadoras. Ao todo, são mais de 150 part-numbers, com destaque para: guias, sedes, tuchos, válvulas, camisas de cilindro, polias, carcaças de volante, cubos de roda, discos de freio, tubos, conexões, flanges e coletores de escape.

 

Segundo Ornelio, as duas frentes de atuação para máquinas agrícolas são representativas. A principal diferença entre elas é que, para o fornecimento OEM, o desenvolvimento e a fabricação de peças são baseados em projeto específico de uma montadora – sejam clientes multinacionais ou nacionais de grande e médio portes. Para o mercado de reposição, as peças são desenvolvidas e fabricadas a partir de projetos da RIO, com a marca da empresa e vendidas no varejo.

“A RIO possui um time técnico altamente qualificado. Acompanhamos o crescimento do agro brasileiro e a sua representatividade nos mercados nacional e internacional, diversificando o portfólio e oferecendo soluções para projetos em desenvolvimento nas montadoras. E, reforçando um dos nossos atributos, utilizamos alta tecnologia, gerando processos produtivos sustentáveis com elevado nível de controle de qualidade”, explica Ornelio.

O mercado nacional de produtos agrícolas da RIO está concentrado nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Em termos de exportação, os principais mercados são Argentina, Estados Unidos, Finlândia, Inglaterra e China. Para o CEO da empresa, é importante a RIO investir nesse mercado, pois o Brasil possui o cenário ideal de terras “agricultáveis” para grandes players, e os investimentos vêm acontecendo, necessitando assim de bons parceiros fornecedores para atendê-los. “A RIO vem se consolidando como parceira das principais montadoras agrícolas, e investindo internamente para acompanhar as tecnologias e a sustentabilidade”.

Além disso, atenta à importância de treinar os mecânicos na reparação de motores de máquinas agrícolas, a empresa oferece materiais e vídeos informativos (e-dicas) nas suas plataformas digitais e redes sociais – site, Instagram, YouTube, etc.), abordando motores e detalhando características técnicas das peças, aplicações e outros pontos de interesse.

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