O Comitê de Mobilidade Humana da SAE BRASIL apresentou, durante a 30ª edição do Congresso SAE BRASIL, que aconteceu nos dias 10 e 11 de outubro, em São Paulo, o e-book Observatório da Mobilidade SAE BRASIL – Desafios da mobilidade nas pequenas cidades brasileiras. O documento, lançado durante o Painel de Mobilidade Humana, que debateu a importância da inclusão para as mais diferentes necessidades na mobilidade, é um projeto inédito da SAE BRASIL com o objetivo de explorar a mobilidade humana nas pequenas cidades do Brasil. Para acessar o e-book, acesse o link.
Durante nove meses, os voluntários Ariane Marques e Tobias Hückelhofen viajaram o Brasil a bordo de um motorhome, mapeando a mobilidade das populações fora dos grandes centros urbanos. O Observatório da Mobilidade percorreu 30 mil quilômetros por 21 estados do Brasil. Nessa jornada, foi possível documentar como está a mobilidade em mais de 30 cidades, por meio de coleta de dados, da realização de entrevistas e de muitas imagens. Foram entrevistados usuários e tomadores de decisão no ecossistema da mobilidade.
“O Observatório da Mobilidade – Desafios da mobilidade em pequenas cidades do país é um projeto incrível, que mapeou como é a mobilidade em cidades pequenas no Brasil. É um estudo importante, que precisa ser apreciado para entendermos quais os principais desafios nessas cidades. Há acesso a transporte público, como as pessoas se locomovem? A mobilidade é tão importante para as vidas das pessoas que é parte integrante dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU”, explica Camilo Adas, Conselheiro em Tecnologia e Transição Energética da SAE BRASIL.
Para Adas é preciso discutir muito mais do que apenas tecnologia. “Em vários debates, inclusive durante o Congresso SAE BRASIL, sempre trocamos ideias e informações sobre as tecnologias atuais e as do futuro. É muito importante, com certeza, mas, antes de conhecermos as inovações, é preciso entender a realidade brasileira através do nosso território. E o Observatório da Mobilidade nasce com esse olhar, para entender as realidades”, finaliza.
