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Vendas

Conheça as apostas das grandes montadoras

Marcas são bem-sucedidas em território brasileiro e reforçam a importância de que suas gestões não parem no tempo, estabelecendo meios de mensurar a satisfação da demanda

Embora algumas fabricantes tenham desenvolvido veículos que foram amplamente cultuados, faz-se necessária a reinvenção a todo instante, de forma que a concorrência não ganhe seu terreno e, deste modo, você passe a entregar aquilo que a demanda vem idealizando. Seja a Chevrolet, a Volkswagen, a Fiat ou a Nissan, não há dúvidas de que essas marcas são bem-sucedidas em território brasileiro e representam modelos que cativaram milhões de consumidores. Ainda assim, reforça-se a importância de que suas gestões não parem no tempo e, estabelecendo meios de mensurar a satisfação da demanda, sigam em constante evolução, amparados por uma tecnologia que não deixa de avançar.

Porém, as empresas protagonistas na indústria automotiva costumam se embasar em dados, que beneficiam a produção de automóveis tratados como “apostas” cujo objetivo é substituir os modelos que mais entregaram resultados em vendas para essas marcas. Neste artigo, discorreremos acerca dos modelos encarados como “apostas” pelas principais fabricantes de veículos e que carregam consigo uma grande expectativa. Portanto, prossiga com a leitura!

Como o carro se tornou uma aquisição acessível

O setor de automóveis no Brasil apresentou uma expansão significativa na segunda metade do século passado, reflexo do desenvolvimento econômico e urbanístico pelos quais o país foi contemplado. Desta maneira, o tráfego urbano se difundiu e, a cada dia que passava, mais investidores identificavam nesse mercado um grande potencial lucrativo. E isso só pôde ser concretizado em função da grande receptividade do consumidor, que, valorizando os automóveis como um meio singular de locomoção, passou a trabalhar em prol do acúmulo de montantes objetivando a compra desse patrimônio.

Contudo, o panorama financeiro da época não privilegiava a grande massa populacional. Ao contrário, as aquisições de veículos eram mais limitadas aos integrantes das classes A e B. Perspectiva essa que foi modificada com a chegada do novo século e, com ele, novas alternativas de financiamento, além da ampla variedade observada na oferta. Ainda assim, os populares Volkswagen Gol e Fiat Palio fundamentavam as vendas, diferentemente de hoje, onde o valorizado Cruze apresenta índices consideráveis de aquisições.

As principais apostas da Nissan, Chevrolet e Fiat

Diante de uma nova década, algumas montadoras não encararam com naturalidade a possibilidade de projetar novos modelos, a fim de “passar o bastão” daqueles carros consolidados. Fato que não pôde ser percebido na Nissan, na Chevrolet e na Fiat, por exemplo.

Reconhecendo a relevância de se adequar às novas exigências do consumidor e, ao mesmo tempo, às tendências da tecnologia, modelos como Kicks, Cruze e Fiat Mobi tiveram a incumbência de impulsionar as marcas nos tempos atuais, de maneira que carros coadjuvantes se tornassem protagonistas.

Créditos da imagem: Pexels

Será que essas apostas apresentaram resultados bem-sucedidos?

Entretanto, nem todos os consumidores lidaram com esses veículos como a personificação da inovação, afinal, o mercado nem sempre se adapta às mudanças com agilidade. E esse sentimento pôde ser reforçado por meio dos números de vendas que correspondem ao Chevrolet Cruze, cujos emplacamentos em 2019 não chegaram a 18 mil e significaram a 37ª colocação dentre os mais vendidos do ano.

Em contrapartida, os modelos desenvolvidos como “apostas” pelas fabricantes japonesa e italiana não demoraram a cativar o consumidor. Enquanto o Nissan Kicks registrou mais de 56 mil unidades comercializadas no ano anterior, o Fiat Mobi superou as 53 mil vendas, passando a ocuparem a 13ª e 14ª no ranking geral, respectivamente.

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